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segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Homicídios: DataSUS aponta nova queda expressiva

Indicadores preliminares para o ano de 2021 apontam taxa de homicídios abaixo de 20/100 mil pela primeira vez em trinta anos.  

Fabricio Rebelo

Como ocorre todos os anos, o DataSUS (banco de dados oficial do Ministério da Saúde) disponibilizou há poucos dias os indicadores preliminares para o ano de 2021. Trata-se, como já enfatizado em diversas outras abordagens, da totalização dos dados relativos às ocorrências letais registradas no país para o aludido ano, em versão sujeita a pequenos ajustes em relação aos indicadores definitivos, divulgados 15 (quinze) meses após o ano de referência. Mais uma vez, os números trazem informações positivas em relação à criminalidade letal no Brasil.

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Brasil registra menores taxas de homicídio em 26 anos – e ninguém parece ter visto

 Em 2019 e 2020, taxas de homicídios por 100 mil habitantes foram as menores desde 1993, com quedas recordes, mas, ainda assim, os números parecem não ter despertado qualquer atenção da mídia ou das ONGs ligadas à segurança pública.

Fabricio Rebelo

O acompanhamento do cenário de segurança pública de qualquer país, para que possa ser tomado com seriedade e critério científico, precisa ser assentado em indicadores objetivos. Convencionalmente, se utiliza como parâmetro básico os atos vinculados à violência intencionalmente letal, por se tratar do tipo de crime com menores chances de subnotificação. Há diversos desses indicadores disponíveis para pesquisa, alguns adotando a variação de números absolutos, outros as oscilações percentuais e, outros ainda, as taxas por determinado universo populacional.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

A cada 1% mais armas, há 0,04% MENOS homicídios dolosos

Indicadores oficiais desmontam principal falácia sobre a correlação entre armas e crimes, demonstrando a total leviandade de se resumir a segurança pública ao acesso às armas.

Fabricio Rebelo

Sempre que o debate sobre a circulação de armas é retomado no Brasil, o segmento desarmamentista verdadeiramente “requenta” seu rol de argumentos contra o acesso do cidadão aos meios efetivos de autodefesa, proclamando, como se dogmas fossem, as mais absurdas hipóteses para justificar sua posição, pouco (ou nada) importando que não resistam à mais básica revisão científica.