Fabricio Rebelo comenta a repercussão na mídia da reinstalação da Comissão Especial da Câmara dos Deputados que vai analisar o PL 3722/12, que pretende substituir o estatuto do desarmamento.
sábado, 18 de abril de 2015
Comentário | Repercussão do avanço na revogação do estatuto do desarmamento.
domingo, 5 de abril de 2015
Arrastão - retrato de uma sociedade fragilizada
O que revela a preocupante proliferação da prática de crimes contra grupos de vítimas, em ações cada vez mais ousadas dos bandidos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8qkCBXGA5yz_o3-k1YP2_kRg9e-OPwYl645QUo4d079UAVSYjKIVcrJrxxDSL2loHF0zezkMdSaA_dByxretu0Sh5QczpgV4rjXSZUssnNuZKre_UmHWkJA3l0cwvJJGi6Dz-s79eEdo/s1600/arrast%C3%B5es.png)
domingo, 29 de março de 2015
Desarmamento: defendendo o indefensável
A inexplicável insistência de alguns setores na manutenção do estatuto do desarmamento, mesmo diante de resultados incontestavelmente negativos em sua aplicação.
Nem bem começaram os trabalhos da Comissão Especial encarregada de analisar, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei nº 3.722/12, que substitui o “estatuto do desarmamento”, os defensores da legislação atual já disparam sua artilharia contra qualquer alteração na lei. O discurso não é novo, lastreado na tese de que armas não oferecem segurança e na rotulação dos deputados favoráveis à proposta como a “bancada da bala”, supostamente financiada pela indústria armamentista. O que não se vê nessa articulação, contudo, é a abordagem técnica do assunto.
quinta-feira, 19 de março de 2015
Armas de Ficção Científica
A mais recente invencionice no controle de armas de fogo parece ter vindo de filmes de ficção científica, sem nenhum compasso com a realidade atual.
![](https://filmdump.files.wordpress.com/2012/09/judge-dredd-3.jpg)
sábado, 14 de março de 2015
Comentário | O fuzil como inimigo
Fabricio Rebelo comenta as declarações do Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, que afirmou ser o fuzil o inimigo nº 1 no combate ao Crime.
terça-feira, 10 de março de 2015
Armas de fogo na jurisdição cível.
Aspectos administrativos do estatuto do desarmamento de conhecimento absolutamente imprescindível aos julgadores com jurisdição federal cível.
Sob o prisma da regulamentação de armas de fogo, o Brasil possui hoje, sem nenhuma dúvida, uma das legislações mais rígidas de todo o mundo. A Lei nº 10.826/03, popularmente conhecida como “estatuto do desarmamento”, é exemplo reiteradamente invocado de norma restritiva para a matéria, ainda que seus resultados no país passem longe ser considerados positivos¹.
Leia a íntegra nos portais jurídicos
segunda-feira, 2 de março de 2015
A Pistola do Procurador
A simultaneamente natural e emblemática revelação do Procurador-Geral da República de que possui uma pistola calibre .40 para defesa pessoal.
Em meio à expectativa pela apresentação da lista de novos investigados na Operação Lava-Jato, na qual devem aparecer os suspeitos contra os quais será pedida a abertura de novos inquéritos, o Ministério da Justiça revelou ter identificado ameaça à vida do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, responsável por chefiar as investigações.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Ao som dos trios – e dos tiros.
Aumentam os registros de lesões por armas de fogo no carnaval baiano e os órgãos de segurança pública aparentam reconhecer estar na criminalidade o cerne do problema.
O balanço da segurança pública no
carnaval baiano não foi positivo em 2015. Em relação aos registros do ano
anterior, houve, durante a folia momesca em Salvador, um expressivo aumento nas
ocorrências de agressões com armas de fogo, totalizando 21, contra 3 em 2014 –
um acréscimo de 600%.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Tolerância zero na segurança baiana?
O apoio oficial do governo às ações mais enérgicas da Polícia Militar baiana no início do mês de fevereiro deste ano, quando foram registrados enfrentamentos com criminosos.
A primeira semana de fevereiro foi
especialmente violenta em Salvador, a capital baiana. Em dois confrontos entre
policiais e criminosos, 14 pessoas foram mortas, sendo 12 em uma única
ocorrência. Embora impactantes, os números não chegariam a impressionar na
capital que tem a taxa média de homicídios superior ao dobro da nacional, com
mais de 60 assassinatos por 100 mil habitantes. Porém, há algo novo na postura
governamental quanto à atuação da polícia.
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