domingo, 12 de junho de 2016

Não há no Brasil uma cultura de estupro.

Confira o novo artigo do coordenador do Cepedes, publicado na Gazeta do Povo, o principal jornal do Paraná.

"Não é o caso do Brasil. Por mais que se rotule a sociedade brasileira de machista, a violência sexual não é aqui aceita, muito menos tratada como natural ou prescindível de punição. Ao contrário, o estupro é crime, qualificado como hediondo desde 1990, com a Lei 8.072, e para ele não há justificativa moral. Até dentre os detentos, em seu código de ética – se é assim possível dizer –, é um crime exemplarmente punido, não raro fazendo quem o comete passar pelas mesmas agruras que impingiu às suas vítimas."


- clique para ler a íntegra -

terça-feira, 29 de março de 2016

Destaques na mídia internacional

O Cepedes foi destaque nessa segunda-feira (28.03) em duas matérias de veículos internacionais de imprensa. No jornal francês Les Echos, nosso coordenador falou sobre a falta de esclarecimento de crimes no Brasil. Já em matéria da National Public Radio, dos Estados Unidos, o tema foi a reformulação das leis sobre o controle de armas.

Veja as matérias clicando nas respectivas imagens:





quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Epidemias letais

Após a epidemia de ebola, na África, o mundo volta as atenções para o Zika vírus, especialmente no Brasil, mas, por aqui, a epidemia mais letal é outra, e não tem nada ver com mosquitos. 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou em janeiro o fim da epidemia de ebola na África. Em dois anos, a doença matou 11 mil pessoas, o que a fez ser considerada de grave letalidade. São números expressivos, condizentes com uma das mais preocupantes crises médicas da história recente do planeta. Ainda assim, num comparativo com outra causa de mortalidade, o quantitativo é módico.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

O silencioso recorde brasileiro de homicídios

Mesmo sem a edição do Mapa da Violência para o ano de 2013, os dados disponíveis no DATASUS comprovam: há um novo recorde de homicídios no Brasil.

O levantamento dos homicídios brasileiros nos últimos anos vem sendo condensado no Mapa da Violência, coordenado pelo sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz e que recebe chancela governamental. A conotação oficial do estudo deriva da metodologia nele utilizada, que contabiliza os números lançados no SIM – Sistema de Informação de Mortalidade, mantido pelo Ministério da Saúde e integrado ao DATASUS, banco de dados do Sistema Único de Saúde.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Site restabelecido

Restabelecemos o funcionamento dos nossos servidores. No entanto, algumas configurações precisaram ser alteradas, o que, até que se concluam as revisões, pode ocasionar algumas falhas em nossos links internos. 

Caso encontre algum desses erros, encarecemos que nos informe nos comentários ou por e-mail: contato@cepedes.com.br 

Os endereços habituais do site já se encontram em normal funcionamento.

Equipe Cepedes

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Problemas técnicos

Por razões ainda desconhecidas, nossos servidores de DNS sofreram uma pane nesse domingo e precisaram ser reconfigurados. Isso, infelizmente, não é feito imediatamente, podendo levar até 72h para normalização. 

Estamos fazendo o possível para agilizar esse prazo, mas, até que os servidores voltem a funcionar, os domínios que usamos devem ficar inoperantes ou apresentar bastante instabilidade e falhas.

O endereço alternativo que estamos usando provisoriamente é o www.direitoeseguranca.com,abrigado diretamente na plataforma blogger, mas os links do site não estão em pleno funcionamento.

Acompanhe-nos pelo Facebook para maiores informações.

Lamentamos o inconveniente e agradecemos a compreensão.

Cepedes

domingo, 20 de dezembro de 2015

Insegurança olímpica

A perigosa despreocupação brasileira com possíveis atos terroristas nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

Desde os ataques terroristas do Estado Islâmico em Paris, na sexta-feira 13 de novembro, as preocupações mundiais com segurança em grandes eventos se multiplicaram consideravelmente. Com razão. Se garantir a paz social já é, normalmente, um desafio para muitas nações, impedir atos insanos em ocasiões especiais potencializa as dificuldades. No Brasil, porém, mesmo às vésperas de um evento esportivo de grandes proporções, o receio parece não encontrar eco.

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