CLIPPING COMENTADO


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13.02.16 / Brasil / Bahia
Secretário municipal é assaltado em lancha



O Secretário de Promoção Social da capital baiana, Bruno Reis, foi assaltado durante um passeio de lancha, passando por momentos de grande apreensão com seus familiares. O fato virou notícia em razão da vítima, mas está longe de ser extraordinário. A insegurança para navegadores é uma das grandes preocupações dos proprietários de embarcações na Bahia, tendo, inclusive, sido responsável por mudar bastante o panorama náutico no estado, onde os veleiros oceânicos, em que se costumava passar o final de semana com amigos e familiares, deram lugar a lanchas menores, para passeios diurnos, sem o risco do pernoite no mar. Quando isso começou? Exatamente quando as políticas de desarmamento se intensificaram, deixando os navegadores entregues à própria sorte, sem contar com policiamento marinho e sem nenhuma chance de defesa. Os criminosos – ou piratas modernos – agradeceram, claro, e agora nem mesmo as lanchas trazem qualquer segurança. Triste sociedade que privilegia criminosos, facilitando seu trabalho, em detrimento da segurança das vítimas.

Fonte: BocãoNews


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09.01.16 / Brasil
Menores e crimes

O drama da insegurança pública no país segue sendo estampado nos noticiários policiais. Na primeira semana de 2016, uma de suas mais impactantes vertentes já aflorou de forma contundente: a participação de menores em atividades criminosas. Em Curitiba (PR), um menor de apenas 11 anos roubou o carro de um casal e atirou neles; já em Salvador (BA), dois menores traficantes foram presos na posse de drogas e uma submetralhadora. Comum aos dois casos, além da tenra idade dos envolvidos, é a impunidade. Não demorará nada para todos estarem de volta às ruas. E ao crime.

Fontes: R7 e Banda B
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03.01.16 / Brasil
Estelionato continuado
No primeiro domingo de 2016, o jornal O Globo traz em suas páginas mais um requentado editorial sobre os supostos efeitos do estatuto do desarmamento, voltando a afirmar que essa lei salvou 160 mil vidas no país. Embora não seja novidade o apego das Organizações Globo pela causa desarmamentista e seu empenho por vê-la prevalecer - mesmo contra a vontade da população e todos os indicadores de criminalidade oficiais do país -, gera estranheza a reiteração de uma assertiva já tão desmascarada, tanto em artigos como nas discussões na Câmara dos Deputados. Nem o desespero poderia, jornalisticamente, justificar tamanha desonestidade para com os (cada vez mais escassos) leitores do veículo. Ao que parece, pelas bandas Globais, 2016 começa como terminou 2015: com mentiras.

Fonte: O Globo
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23.12.15  / Brasil / Polícia

Armas restritas, mas comuns
As apreensões de armamento com criminosos têm revelado um dado preocupante para as autoridades de segurança: a presença predominante de armas de alto poder de fogo. Nessa terça-feira (22), uma operação policial realizada na Baixada Santista (SP) resultou na apreensão de quase 40 kg de drogas e uma grande quantidade de armamento, incluindo metralhadora, granada e "escopeta" (arma calibre 12 com cano menor que 24 polegadas), todas de uso restrito das Forças Armadas e de Segurança Pública. A situação é comum em operações semelhantes, nas quais também não é rara a apreensão de fuzis, arma recolhida pela Polícia do Rio de Janeiro em quantidade já superior a uma por dia. Como essas armas nunca foram comercializadas no país, fica cada vez mais evidente a principal fonte de abastecimento dos criminosos: o tráfico internacional. Faltam são ações para combatê-lo.

Fonte: G1
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19.12.15  / Brasil / Justiça

Registro vencido não é crime


Pouco mais de um ano após inovar no entendimento sobre o registro de arma de fogo vencido, afastando a configuração do crime de posse ilegal de arma, o Superior Tribunal de Justiça ratificou o posicionamento ao julgar novo processo sobre o assunto. No primeiro caso, julgado em agosto de 2014, a 5ª  Turma do Colegiado entendeu que o fato de uma arma ser encontrada com o registro vencido constitui mera infração administrativa, mas não ilícito penal. Agora, ao apreciar a Apelação nº 686, no último mês de outubro, foi a vez da Corte Especial firmar o mesmo entendimento, absolvendo o réu. O julgamento, manifestado pelo Colegiado qualificado, sedimenta a compreensão sobre o assunto e firma uma importante distinção entre arma nunca registrada e arma apenas com o registro vencido. Significativa evolução jurisprudencial.

Fonte: STJ
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 13.12.15  / EUA 
Restrições sem apoio


Começou mal a nova cruzada do presidente norte-americano contra armas de fogo. Depois do ataque de San Bernardino, Obama esperava angariar apoio no Congresso e, principalmente, na sociedade para impor mais restrições ao acesso às armas. No entanto, pesquisa recém-divulgada demonstrou que a ideia não é bem aceita pela população. Ao contrário, pela primeira vez em 20 anos, mais da metade dos norte-americanos são contra as restrições até mesmo às chamadas armas de assalto, ou fuzis. A percepção por lá é a inversa daquela que a ideologia do presidente alcança: não é tirando as armas dos bons que se combate as ações dos maus. Parece lógico, não?

Fonte: Fox News

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 13.12.15  / EUA 

Desinformação Global


O jornal O Globo volta a levar aos seus leitores, na edição desse domingo, matéria sobre a possibilidade de os Estados Unidos adotarem, com apoio popular, um inédito sistema de controle de armas, em razão dos recentes atentados terroristas. Além de não corresponder sequer minimamente à realidade, pois os ataques têm levado os norte-americanos a comprar mais armas, o periódico repete a alegação de que houve mais de 350 ataques em massa naquele país em 2015. Informação absolutamente falsa, que, como já demonstrado, não pode ser  considerada seriamente. Grande serviço de desinformação.

Fonte: O Globo. 


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 12.12.15  / Brasil | Rio de Janeiro

O acuado recua.


Reportagem da Revista Veja desse sábado informa que, após alardear que tiraria os fuzis das Unidades de Polícia Pacificadora - UPP, o secretário de segurança pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, resolveu recuar e manter inalterado o armamento atualmente em uso. Oficialmente, fala-se em decisão estratégica, mas nos bastidores a verdade é outra. Beltrame foi confrontado pelos comandantes das unidades que seriam desarmadas, sob a ameaça de entregarem coletivamente seus cargos. Acuado e longe de ser unanimidade na tropa, desistiu de sua propensão desarmamentista. Por enquanto.

Fonte: Revista Veja


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