Uma das características mais marcantes da agenda desarmamentista é o totalitarismo. Não apenas pelo viés de controle impositivo antidemocrático, mas, também, por seu cunho global e amplo, pelo qual se busca o integral banimento do acesso populacional às armas de fogo. Incrivelmente – ou não -, esse processo não exclui sequer as polícias.
sexta-feira, 21 de julho de 2017
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Chamem o Ladrão!
domingo, 7 de maio de 2017
Há uma guerra lá fora
No final do mês de março, as imagens de policiais militares do Rio de Janeiro atirando em criminosos caídos ao chão povoaram a maioria dos noticiários nacionais, quase sempre acompanhadas do rótulo de execução. O caso aconteceu quando das operações que se seguiram à morte da estudante Maria Eduarda Conceição, dentro da Escola Municipal Daniel Piza, e a concepção midiática para a ação da polícia foi a de que os bandidos já estavam neutralizados, o que faria dos disparos filmados desnecessários. Um discurso pela exata ótica do politicamente correto.
Leia a íntegra no
domingo, 26 de março de 2017
2090: O ano da extinção
Como acreditar na tese de que o Estatuto do Desarmamento salvou vidas nos conduz à crença de que a população brasileira seria integralmente extinta em menos de 90 anos.
À medida que o projeto de revogação do Estatuto do Desarmamento avança, com cada vez maior apoio de diversos segmentos sociais, maior também é o esforço dos grupos antiarmas para mantê-lo vigente. A cada novo debate sobre o assunto, desvela-se o hercúleo esforço para republicar teses contrárias ao direito à autodefesa, as mesmas que já foram tantas vezes desconstituídas, mas que seguem repetidas como verdades incontestáveis.
domingo, 12 de março de 2017
Aquele 1%
O deputado Alberto Fraga (DEM/DF) apresentou requerimento de urgência para a votação em plenário do Projeto de Lei nº 3722/12, que revoga o Estatuto do Desarmamento. Imediatamente, os grandes órgãos de imprensa, tradicionalmente alinhados à causa antiarmas, estamparam em seus portais o que chamaram de “nova investida da Bancada da Bala”, requentando, mais uma vez, o rol argumentativo já tantas vezes desconstituído quando se permite o debate sério dessa questão.
A ênfase, dessa vez, foi dada a um estudo conduzido pelo ex-diretor do IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, apontando que a cada 1% de aumento nas armas em circulação há 2% a mais de homicídios. Para dar robustez à alegação, dizem tratar-se de uma “premiada tese de doutorado” – como se isso prontamente a transformasse em verdade. A teoria, entretanto, é vergonhosamente falsa.
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